quarta-feira, 4 de junho de 2008

Rasgo de passagem

A estonteante prolixía denota a falta de assertiva já que o golpe de admissão dos princípios constitutivos são nada mais que a hemorragia apolínea sobre o tão anunciado nascimento da tragédia. A moralização prescritiva, a precipitação dos juízos a-priori e a assumpção da mágica e falaciosa dicotomia Verdadeiro-Falso somatizam a aberração tertiun-non-datur da sociedade de consumo hyper-moderna(pós-moderna se quiser)

terça-feira, 3 de junho de 2008

Demiurgo

naDa
mElhor
qUe
uSurpar

...a alma...

O outro e o Amor

Nunca ví amor que não o meu
Então se pensei eu ter visto o amor do outro
Certamente não era amor
A compreensão é cega pois é como a luz:
Uma ilusão
A d i s t â n c i a preservada é única,
E é a única possibilidade de ver o outro
E Ver o outro é o amor

Ódio daqui , Amor de lá

Da elevação brota a decadência
Quimeras adoradoras de essências
Se ajoelham aos céu para esconder
(com pressa)as desgraças feitas na terra
No final se desfará a promessa
tanto para o profeta quanto para o que espera

domingo, 1 de junho de 2008

...

Na quietude está a Sapiência
pois o Verbo é filho de mudos
Também não vê nada dos mundos
aquele que adora os longos-velhos escritos
Onde perdem-se almas na profundidade da superfície
pois a Distância e a Idade são formadores de Deuses

REforçando algo como Calheiros

A máquina de fazer felicidade
já foi delatada a muito tempo
A guerra do Liberto contra a Igual
deixou de espólio o reforço da promessa:
-''Ou inferno ou Céu´´!