O grande motor de todas a ciências, crenças e quaiquer tentativas de entendimento
passa muito longe do que os estivadores da mente ingênuamente determinam.
Todas essas visam apenas estabelecer, sobre a forma de cláusulas éticas baseadas em duvidosos critérios não-subjetivos, o conforto ao grande insolúvel mistério da finitude, traduzido para a experiência humana sobre o nome da morte.
A não-determinação do mundo impossibilita o discurso humano, com medo que o silêncio antecipe nossa finitude, fraudamos princípios contraditórios e errantes todo o tempo, e com eles vivemos em linearidade em detrimento da contemplação da complexidade.
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