sábado, 25 de abril de 2009

Garcia M.

contou 3, 4 ,5
sem dúvida ficou em dúvida:
dos 5 reduziu à unidade mínima
e com ela disse ver tudo

montou seu exército
não pela astúcia,
pois pobre algum tem tempo para pensar nessas coisas,
mas pela riqueza e status que herdara do pai

Sentou a praça de guerra no centro da cidade
e com muito respeito a todos impôs a verdade que recém obtivera;
mas a maioria nem objetava com medo da tal liberdade
e os que venceram o medo foram vencidos pela força

pois lá estava
a verdade posta:
´´liberdade !!´´ gritava o Senhor
tiros de canhão sugeriam a concordância unânime

Um mancebo desses quaisquer exigia a manutenção do seu estado de escravidão alegando que escolhera esse estado e que essa escolha cabia apenas a sí pois esse lhe era um direito inalienável assegurado pela liberdade do homem....
´´Liberdade´´ berrou o Senhor !! ´´quem és tu para falar da liberdade ?!?!

No alvoroço tácito que se formara
um respingo de lucidez profanou:
''-É tudo muito muito estranho
Daqui a pouco um jovem virá e relatará esse causo nos moldes de Garcia M.''

4 comentários:

Cinodonte disse...

parabéns ! ! !


(diria cinodonte)

(opa, e vai mandar como se fosse o cinodonte ! ! ! ! ! )

Sergio Kroeff Canarim disse...

2,3,5, a canseira se estabelece, colca-se um universal e estamos conversados.Um revolucionário como diria Tchê " é guiado pelo amor a humanidade, amor a justiuça e amor a verdade". Eu acrescentaria, uma inocencia e uma intolerância fundamentalista antológica e ontologica, porquê não???
NÓIS
n

16 disse...

Parabéns ! ! !


(diria Cinodonte)


(agora sim!)

búrro!

falta só digitar
"dullow"
e autenticar o envio do xamêgo!

Cinodonte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.